Fonte:
http://www.trindade.go.gov.br/sistema/noticia_new/index.php?noticia=478
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Obs.: Erros de português são da matéria original.
Acadêmicos de Redes de Computadores - 2º ano Trindade-GO. Criado em 02/09/2006.
Professores e alunos da Universidade Estadual de Goiás estão criando novas ferramentas para divulgar informações e conteúdos de disciplinas e até mesmo de pesquisas. Uma das novas tecnologias mais usadas ultimamente é a dos blogs, espaços de divulgação, via internet, que proporcionam inclusão de textos, imagens, músicas, vídeos e a interatividade através de comentários que acabam gerando novas discussões.
O professor Ronaldo Angelini, da Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas de Anápolis, que atualmente se encontra em Cape Town, África do Sul, para conclusão de um pós-doutorado, criou um blog no qual relata estudos que ele e sua esposa, a também pesquisadora Adriana Rosa Carvalho, estão fazendo na Universidade do Cabo. O endereço é o http://bafanaciencia.blogspot.com.
Em Trindade, o professor de Metodologia Científica Wilton Medeiros, da Unidade Universitária de Trindade, está desenvolvendo, junto com os alunos do curso de Tecnologia em Redes de Computadores, blogs com o objetivo de divulgar o debate em torno da cibercultura e de autores como Pierre Levy, Paul Virilio, Marcelo Araújo Franco, Álvaro Vieira Pinto, Manuel Castells, Deluze e Guatari, que apresentam questões das tecnologias digitais. Os interessados podem conferir os seguintes endereços:
http://redes-ueg.blogspot.com/
http://empresarede.blogspot.com/
http://eder77.blogspot.com/
http://metodocientifica.blogspot.com/
http://metodologia-cientifica.blogspot.com/
http://tellmonteiro.blogspot.com/
http://gruporedesueg.blogspot.com/
http://trohttp://phdjesus.blog.uol.com.br/
http://trojanhorse.blig.ig.com.br/
http://viniciusgerva.blogspot.com/
http://ed.ueg.zip.net/
(Moema Ribeiro)
A INFORMATICA NA ATUALIDADE
INCLUSAO DIGITAL
Acordes Digitais: Angelita Guedes de Souza[1]
RESUMO
Com o intuito de apresentar a importância da Informática e das redes de computadores na realidade atual, este artigo vem destacando as maiores evoluções ocorridas, bem como algumas questões problemáticas que vem ocorrendo em vista das aplicações aceleradas das novas tecnologias, em que a exclusão digital caminha de mãos dadas com a exclusão social, em que a primeira existe, sobretudo em conseqüência da segunda.
Mesmo com as aceleradas mudanças da tecnologia, existem ferramentas e propostas que podem auxiliar na inclusão digital de forma relevante. Falta, contudo empenho em discutir e levar a frente tais projetos.
Conhecer a informática no mundo hoje é fundamental para quem quer que seja, é direito de todos ter acesso igualitário nas novas tecnologias.
1.1 – Definições e conceitos
Dados conhecimentos e sabedoria estão fortemente interligados, porém, são vistos de forma singular. Conhecer é aprofundar e analisar dados em que conhecimento adquirido e aplicado culmina
A evolução das formas eletrônicas de transmissão de sinais levou ao desenvolvimento da informática e das redes de computadores, cujo estado atual é a Internet. O acesso à informação cada vez mais se faz através dos meios informáticos, mesmo para o homem comum.
Vivenciamos era da tecnologia; esta, que nos traz facilidades no viver e um alto índice de informações. A informática é o ícone da tecnologia. Por ela, dispomos de meios ágeis de adquirir informações e de transmitir. Porém mesmo com todos os benefícios que temos, esta nova era não responde aos anseios metafísicos do homem.
Por meio da informática e das redes de computadores foi criado um espaço de comunicação chamado Espaço Virtual a Internet. Estão sendo concretizadas novas formas de comunicação e acesso à informação que têm um profundo efeito, não só nos processos de apreensão do conhecimento, mas na vida das pessoas em geral.
É preciso estabelecer um equilíbrio em que o aspecto humano e tecnológico possa formar um todo. Ser meramente técnico é fazer da vida humana uma banal existência.
1.2 – Embasamento Histórico da Informática.
Desde os primórdios e, ainda, nos dias de hoje, o homem busca meios de ampliar seus conhecimentos em vista do melhoramento da forma de se viver. Com pequenos métodos de se fazer registros, de e fazer contas foi surgindo a tecnologia.
A informática é, hoje, o maior e mais avançado instrumento tecnológico. Foi desvendado por renomados gênios que desenvolveram, calculadoras, tábuas de calcular, computadores gigantes que sabre orientação do uma linguagem lógica, foram capazes de realizar cálculos rápidos precisos e complexos.
Segundo os dados do texto “ computadores”, Observamos que, “ Com todo seu brilho aparente, o único talento de um moderno computador é o de reagir, com a velocidade da luz, a uma seqüência de tenções cotidiana” (p. 5).
O progresso da tecnologia culminou-se no avanço da informática onde o mundo atual é dominado e monitorado por máquinas processadoras de dados: os Computadores.
1.3 – Tecnologia e Atualidade
Quando fala-se em tecnologia entram em sintonia quase todos os aspectos do mundo. Na atualidade é destaque a era da tecnologia do mundo digital. Precedida de importantes descobertas a era digital domina o universo humano com continuas e incríveis evoluções dos meios de comunicação e informação de dados.
Destacam-se como objetos bastante desenvolvidos os micros processadores, com potencia pouco imaginada no passado; os sistemas de telecomunicação, aparelhos e tecnologias aplicadas capazes de tornar cada vez mais nítida e real, a comunicação; hardwares e softwares com novos recursos e facilidade.
O mundo está mais próximo sobre o referencial da comunicação do fácil acesso à informação e as trocas das mesmas. Visto todo este avanço que não para de crescer, torna-se possível o que se acreditava impossível. O novo se torna velho com imensa rapidez. É um desafio acompanhar toda esta evolução tecnológica. Sobretudo para aqueles que não dispõem de condições de acesso à estas tecnologias.
2. Inclusão digital.
2.1 – Em meio a toda tecnologia que o mundo oferece, existem quem fica excluído de universo da era digital. Muito comum a exclusão social está a exclusão digital, onde encontra-se pessoas de nível de vida subdesenvolvidos, ou seja, é me massa a camada da população mais carente e mais pobre. Estas pessoas pouco dispõem de acesso aos meios básicos dos direitos sociais, tão longe ficam do acesso aos meios da informática digital.
A Inclusão digital é a universalização do acesso aos meios, ferramentas, conteúdos e saberes da sociedade da informação e comunicação através das telecomunicações e tecnologias da informação.
Já existem projetos e ações que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda às tecnologias bem como os deficientes, de forma especial os deficientes visuais. Mesmo aqui, no Brasil, o governo Federal está executando projetos de inclusão digital para população de baixa renda, idosos pessoas avessas à informáticas, deficientes e outros. As tecnologias estão no mundo para ficar, e no futuro, quem não estiver incluso viverá sob uma limitação social que fere a cidadania.
Valendo-se dos dizeres de Marcos Kinsky[2]:
A tecnologia não é somente instrumento para dar produtividade às empresas ou um toque de modernidade nas nossas vidas. Usada como ferramenta de apoio a deficientes físicos, ela pode ajudar cegos a navegarem na internet, pacientes de paralisia cerebral a expressarem seus desejos ou surdos a conversarem pelo telefone. A criação de softwares e equipamentos para quem precisa de adaptações não faz discriminação: parte tanto de grandes empresas internacionais quanto dos próprios portadores de deficiência ou seus parentes.
Não há como ficar de olhos fechados a esta questão da inclusão digital, a sociedade carente, os deficientes “gritam” por dignidade e direitos iguais.
“A questão das “minorias” também tem sido bastante discutidas por nossa sociedade e cada vez mais se percebe a necessidade de realizar ações que completem maior justiça e equidade de direitos para negros, índios e pessoas com deficiência, dentre outros segmentos.”[3]. Fala-se de analfabetismo digital.
A inclusão digital é divulgada como um discurso pomposo, todos procuram falar que a tecnologia da informação é o caminho para um mundo melhor, que não poderemos viver no novo milênio sem o domínio desta tecnologia pois a mesma é fundamental para o ingresso em uma comunidade globalizada na era do conhecimento.
Entretanto, à distância entre o que se fala e a realidade é grande. Mesmo com projetos em andamentos, o analfabetismo digital é tratado com um problema secundário. Na educação regular, por exemplo, os professores reconhecem que a Tecnologia da Informação é uma ferramenta importante no desenvolvimento educacional de seus alunos; o problema é que nem sempre esta ferramenta é explorada no seu conceito mais básico, que é o de capturar e disseminar informações.
É preciso estar atento às mudanças e acompanhar cada passo da evolução. Assim como a tecnologia da informação avança a cada dia é importante que se formem pessoas conscientes da importância e do direito de que estas novas tecnologias cheguem a todos sem distinção.
2,2 – A tecnologia move o mundo trazendo benefícios para o homem moderno. Contudo, existe um problema que fere a dignidade humana. A falta de preocupação em incluir ao usufruto das tecnologias da informação pessoas com alguma deficiência, nível sociais baixos e até mesmo idosos.
Podemos perceber claramente em nossa realidade, no dia-a-dia, a falta de investimento em meios que podem contribuir a inclusão destas pessoas nas novas tecnologias. Existem ferramentas que possibilitam isso, porem, não estão sendo usada. Com relação ao uso de computadores, especialmente, a internet, os deficiente visuais ficam excluídos dos benefícios. As escolas, nas Lan House, até mesmo nas escolas de informática, não dispõem de ferramentas que inclua o deficiente visual.
Tem que se preocupar em resgatar a dignidade das pessoas excluídas do mundo da informação digital elaborando executando projetos e incentivando o uso de recursos já disponíveis gratuitamente, em meios públicos que são os locais onde se encontra maiores dificuldades nestes aspectos.
CONCLUSAO
A solução primordial para incluir pessoas excluídas do mundo digital é a conscientização de todos e em todos os lugares. É abraçando esta causa que é dever da sociedade, onde todos temos que ter direitos iguais, que conseguiremos chegar ao que ainda é sonho, de ver todos tendo acesso as novas tecnologias, independentemente de raça, cor, nível social ou deficiência. Temos que nos empenhar em fazer com que cada vez mais os projetos de inclusão cresçam e se fortaleçam, seja divulgando, criando ferramentas, trabalhando concretamente em algum projeto.
REFERENCIAS:
Kinsky, Marcos. SERPRO, Soluções para um Brasil de todos. Disponível em:
POTAL PORTA, Deficiente.com a Comunidade do Deficiente. Disponível em: <www.deficiente.com.br>. Acesso em 15 nov. 2006.
WIKIPÉDIA A Enciclopédia Livre, Inclusão Digital. Disponível em:
[3] Site: www.deficiente. Com.br
[2] Marcos Kinsky, do Serpro de Minas
[1] Angelita Guedes de Souza: Acadêmica do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores, Universidade Estadual de Goiás – Unidade Universitária de Trindade.
O objeto de estudo dessa pesquisa se constitui das estruturas dos cursos de exatas das Universidades Públicas do Estado de Goiás que abrange o universo educativo superior.
A universidade é uma instituição social que exprime de maneira determinada à estrutura e o funcionamento da Sociedade como um todo. É evidente a importância de se conhecer e avaliar as estruturas das universidades, pois a existência destas é um ato social que atinge a formação da sociedade.
O principal tema a ser tratado neste projeto são as dificuldades que as universidades Públicas do estado de Goiás vêm enfrentando e que impedem a adequada formação de seus universitários especificamente os cursos de ciências exatas. Analisaremos, contudo a relação existente entre políticas públicas e universidades, as influências que determinam o modo de funcionamento das mesmas.
2. MAIORES DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS UNIVESITÁRIOS DOS CURSOS DE CIÊNCIAS EXATAS DA REDE PÚBLICA.
Os cursos oferecidos pelas universidades públicas especialmente os de exatas passam hoje por diversas dificuldades, no que diz respeito à estrutura. A falta de investimento por parte do governo na área de educação de um modo geral, especificando o ensino superior, é um problema gritante, que merece ser analisado, questionado e solucionado.
Há um descaso evidente, constatado em cursos que não possuem a menor condição de serem realizados. Não existem laboratórios, bibliotecas, sistemas de informatização entre outros problemas.
O corpo docente da rede publica não desfrutam de tecnologias básicas, que poderiam contribuir para um ágil e melhor desenvolvimento das disciplinas.
3. JUSTIFICATIVA
A apropriação de uma universidade ao curso oferecido é um dos fatores primordiais para a formação de um bom profissional, e não é isto o que está sendo observado em diplomas providos pela rede universitária pública de Goiás.
Os cursos oferecidos não apresentam estrutura satisfatória, para um bom desenvolvimento de disciplinas ministradas pelo corpo docente e aprendizado do corpo discente. São inúmeras as queixas por parte dos alunos dessas instituições, a falta de material disponíveis em bibliotecas ou mesmo das próprias bibliotecas, que não oferecem comodidade nem tampouco um sistema organizado para a utilização da mesma; a falta de laboratórios desponta com um quadro crítico de inexistência ou se existente quase invalidez de seus utilitários, aulas práticas são investimento em bons profissionais; prédios próprios da unidade também seriam bons investimentos no incentivo do corpo docente e abrange a excelência de Universidade relevando o funcionamento em escolas e prédios públicos sem infra-estrutura para universitários.
Por meio deste procuraremos destacar e esmiuçar os problemas e dificuldades enfrentadas por todos que de alguma forma estão ligados a instituições públicas de ensino superior.
4. OBJETIVOS
4.1. Objetivo Geral
Demonstrar dados referentes à complexidade do tema, analisando os maiores problemas enfrentados pelas universidades públicas no que se refere à qualidade do ensino dos cursos de ciências exatas.
4.2. Objetivos Específicos
Analisar a infra-estrutura das universidades públicas bem como avaliar se existe adequada estrutura, indispensável para realização dos cursos oferecidos.
Analisar a forma de ensino regida nas universidades enquadrando neste a qualificação do corpo docente.
Avaliar as falhas e suas causas e propor possíveis soluções a administração das universidades, especificamente a coordenação dos cursos de ciências exatas.
Analisar a relação existente entre políticas públicas e universidades, verificando as dificuldades no desenvolvimento do ensino em decorrência desta relação.
5. METODOLOGIA
5.1. Tipo de Pesquisa
Serão utilizados dois tipos de pesquisas, a saber: a pesquisa bibliográfica, constituída principalmente de artigos científicos e livros, visto que permite a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla; e a pesquisa documental. Embora esta última se assemelhe à pesquisa bibliográfica.
A intenção primeira consiste em elucidar a questão da Estrutura dos Cursos de Exatas das Universidades Públicas em Goiás, como uma forma de solucionar e/ou minimizar o quadro caótico o qual se encontra o sistema de Ensino Público Superior, visando, principalmente a melhoria educacional.
5.2. As fontes
É conveniente mencionar como fonte de estudo e fundamentação teórica, bibliografias de diversos doutrinadores renomados que possuem obras relacionadas ao tema em estudo.
5.3. Instrumentos de coleta de dados
Sendo a pesquisa bibliográfica a principal fonte, o instrumento de coleta de dados será o fichamento de informações retiradas desta, objetivando a otimização do estudo a ser realizado. Dessa forma, através das fichas contendo registros de dados documentais necessários ao desenvolvimento e fundamentação do estudo, tem-se uma visão mais dinâmica do tema proposto de acordo com a óptica de diversos doutrinadores.
5.4. Análise dos dados
Os dados coletados estarão dispostos em fichas bibliográficas. Após a coleta dos dados e leitura crítica e interpretativa das fontes, serão observados os critérios utilizados por cada autor no que se refere à disposição dos assuntos. Assim sendo, tem-se uma noção de como separar os assuntos que comporão o desenvolvimento do estudo.
O método utilizado para a análise dos dados consiste no método indutivo, ou seja, partindo de princípios particulares e chegando à generalização como um produto posterior do trabalho de coleta dos dados particulares. Dessa forma, se torna possível à observação dos fatos e/ou fenômenos cujas causas se desejem conhecer.
6. CRONOGRAMA
ETAPAS | Ago – 06 | Set – 06 | Out – 06 | Nov – 06 |
Entrega do Projeto | X | | | |
Revisão da Literatura | X | X | | |
Análise dos dados | X | X | | |
Conclusão e Introdução | | | X | X |
Revisão da Digitação | | | X | X |
Entrega do Projeto | | | | X |
8. REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Educação Superior. Publicações e Eventos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/>. Acesso em: 05/08/2006.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Publicações do INEP. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/>. Acesso em 07/08/2006.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. Unidades. Trindade. Disponível em: <http://www.ueg.br/>. Acesso em: 12/07/2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Unidades Acadêmicas. Disponível em: <http://www.ufg.br/>. Acesso em 05/08/2006.
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